Diagnóstico F 20 é crônico, difere do agudo repentino excessivo F 23. Crônico pode ser acumulativo ou controlado.
QUEIXAS APRESENTADAS DO PACIENTE
1°) Pensamento hiperativo com excentricidades desinteressantes;
2°) Enxaqueca auditiva, vezes claustrofobia em terrenos abertos;
3°) Sofomania de conteúdos sem divulgação pública, sem consistência decodificável de criptografia coletiva;
4°) Alucinação incomum associada a alimentos crus ou nutrição de fermentos vivos de lactobacilos, leveduras de cerveja, larvas de insetos sem proteção. Higiene excessiva perigosa a terceiros.
5°) Reclamações de asfixia, obesidade mórbida, bulimia ou vômito de hidrogenação ao sol, inanição de cárcere privado;
6°) Familiares com violência doméstica, aliciamento de idiota, exigem condutas e maneiras dentro de instalações particulares difíceis de terceiros serem cientes de cárcere privado.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
Reincidências de sintomas:
1°) Cárcere privado, ostracismo;
2°) Ignorância de agendas sociais: multas, invasão a locais proibidos, cleptomania de amuletos;
3°) Gírias impopulares, aplicação de dicionários raríssimos sem uso do Ministério da Educação e Cultura-MEC;
Panorama continuado desacompanhado:
4°) Pronúncia acelerada ou dislexia;
5°) Gestos e expressões corporais impopulares, imitação de símbolos desumanos: cobra, galinha, cachorro, gato, pombo, grilo etc;
6°) Perguntas sobre vizinhos com megafone verdureiros, conserto de panelas, anúncio de pulverização de combate à dengue, motores de geladeiras oscilação motora semelhante a caixa de som;
7°) Projetos de certificado com grupos de outra cidadania restrita a idade, gênero sexual, pesquisas de convênio internacional de nanomedicines ou estação orbital espacial de astronautas ou estação de colonização do continente Antártida do polo Glacial;
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
1°) Melancolia, nostalgia, pessimismo, desabastecimento, fornecedores desqualificados é F32 depressão;
2°) Megalomania, oratória abusiva, variação de amplitude de humor muito radical ou extremos conflitantes, atribuição de valores sem apreciação coletiva acompanhada, é ambivalência de bipolaridade entre risco de crime antisocial de isolamento a doença social suportada entre particulares, F 31
3°) Obsessão, impulsão de consumo, autoflagelamento de tatuagens ou bijuterias em locais estranhos, jejum de produtos controlados ou antisociais: tabagismo, alcoolismo, hipocondria. Legislação diferenciando traficante de usuário de drogas F10 e F11
DIRETRIZ DE ORÇAMENTO DO LAUDO:
REDUNDÂNCIA ESSENCIAL AO DOENTE E APOIO PARA O DOENTE
1°) Doença mental é hiperatividade e condutas sem praxe social de usos e costumes da idade;
2°) Há habitualidade aceitável instável, sem continuação constante;
3°) Medicação é continuada, mesmo em habitualidade aceitável, impedindo a ampliação de outras atividades sociais da responsabilidade com o doente;
4°) O suporte clínico é insuficiente, exigindo apoio de familiares da intimidade escolhida do doente. A medicação aplicada em local desconfortável ao doente causa fugas, insubordinação de autoridade, evolução para revanches de danos a simpatizantes: guerrilha urbana, terrorismo, incitação à desordem pública;
5°) Entretenimento gratuíto, sem acréscimo de responsabilidade, laqueadura e vasectomia para iniciação sexual, grupos de jogos com ou sem nudismo particular, estilos de vida já regulamentados pela junta comercial de massagistas, autônomos acompanhantes para animadores de festinhas de aniversários de despedida de solteiro para adultos e outras organizações da comunidade local de apoio específico à redução de responsabilidades do doente nos compromissos da prefeitura ou segurança de berçários ainda sem escolha do padrão de qualidade de vida;
PADRÕES CIENTÍFICOS DE TOLERÂNCIA DO DOENTE E CLUBES AFINS:
6°) Agendar visitas e filtragem de vizinhos para aceitação de grupo social especializado;
7°) Auxiliar os fabricantes do medicamento para uso contínuo e anotar benfeitorias à droga de diferenciação social;
8°) Delegar poderes e atividades a terceiros, construíndo rede de abastecimento tolerada com vizinhos, evitando roupas de uso exclusivo aos usuários diferenciados com a droga;
9°) Pouca fadiga ou cansaço físico e mental, sem entesouramento com a diferenciação social: Filtrar alterações além das acomodações particulares para visitas e vizinhos. Simplificar a diferenciação sem comparações de custo e benefício de riquezas em quaisquer critérios futuros. Aumentar conforto ao doente em temporadas de ostracismo utópico, de terceiros ignorando o desabastecimento do doente.
10°) O desabastecimento é para diferenciação social, o doente faz o controle do cárcere privado. Ignorando o desinteresse do desabastecimento e a iniciativa de ser popular para aumentar fã clubes é transição para danos e defeitos agudos de diagnóstico F23.
MEDICAÇÃO DE CLUBES BIZARROS:
1°) Distanásia com drogas de distanciamento do popular: asfixia, inanição de obesidade, bulimia de congestão digestiva ou vômitos, anorexia de mumificação antisocial de deficiência nutricional até osteoporose;
2°) Eutanásia injetável para garantir a facilidade de exclusão social de diferenciação do doente;
3°) Entorpecimento para evitar a opnião pública interromper a "pena de morte" clínica: Tremores, palpitações de dor e sofrimento ofensivos à opnião pública são escondidos com lobotomia cognitiva no córtex cerebral do encéfalo ou métodos de atrofiamento neural progressivo para óbito artificial.
CONSULTORIA ESPECIALIZADA ESTENDIDA
1°) Havendo abastecimento, instalar biônicos de rastreamento e regulação de impulsividade e obscessão;
2°) Destaque de ocultismo ou aliciamento de terceiros é evolução para novos tratamentos de cárcere privado;
3°) O deserdamento de familiares e agrupamento em manicômio regulamentado é apropriado para evitar a ciência da pena de morte e manutenção do senso popular de salvação para todos;
4°) Hibernação a frio ou passaporte para habitates de pouca competição é opção para trabalho forçado da distanásia e exclusão social do coletivo preferido da ignorância da "pena de morte clínica".
BIBLIOGRAFIA:
BALDISSEROTTO, Gabriela de V. CID - 10. CLASSIFICAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO DA CID-10. Diretrizes Diagnósticas e de Tratamento para Transtornos Mentais em CUIDADOS PRIMÁRIOS. Capítulo V. Tradução Maria Cristina Monteiro. Reimpressão 2009. Ed ArtMed 1998. World Health Organization (OMs). Porto Alegre. Ed. 2007