"(...) No início, a paranóia (...) Na costa oeste dos Estados Unidos, justamente na cidade de São Francisco - epicentro (...) entre 1980 e 1981, uma estranha sucessão de mortes. Falou-se em 'câncer', em 'peste rosa'. (...) a primeira denominação extra-oficialmente dada à doença - GRID (Gay Related Imune Deficiency ou Deficiência Imunológica Relacionada à Homossexualidade) - recolhia (...) a aparição de casos em outras faixas da população" Pág. 8
NOTA: Empresas de nutrição desenvolviam pacotes para teenager, propagandas. Em pesquisas rasteiaram uma enzima de identificação de canibalismo na arqueologia. Esta proteína tem sido excluída dos produtos enlatados. Investigação de organolelas produtoras de enzimas do canibalismo originaram a retirada da plataforma de produção.
"(...) hoje a AIDS mata menos que outras doenças mais conhecidas - desnutrição, moléstias circulatórias, câncer, infecções intrahospitalares, etc. (...) o horror dos corpos que adoecem e morrem parece se tornar mais pavoroso quando se adivinha, na origem das contorsões da agonia, os espasmos do gozo" Pág. 9
NOTA: O sintoma de contorsões é tratamento de epilepsia, ferroadas de insetos miniaturizados hoje investigados em nanomedicines.
"(...) Num primeiro momento, discutiu-se nos Estados Unidos se o agente causador era único (a chamada teoria unifatorial) ou uma confluência de fatores sanitários e sociais (teoria multifatorial) (...) A teoria unifatorial acabaria por se impor com a descoberta de que a AIDS (...) é causada por um vírus. No entanto, é interessante destacar um dos argumentos da tese multifatorial: a doença não seria consequencia de um novo agente infeccioso, mas os pacientes adoeceram por estarem expostos a um 'ambiente biológico' extremamente nocivo, caracterizado por quadros de doenças venéreas e outras infecções simultâneas." Pág. 15
NOTA: Os diagnósticos desenvolveram coqueteis de antibióticos dosados para um indivíduo com valores diários, igual os rótulos de prateleira de supermercado de percentual de valores diários (VD). O coquetel é configurado por interesses metaindividuais de controle hormonal de geopolítica, com dosagens periódicas ou exames de sangue.
"(...) Os cientistas já cogitavam de que algumas formas de câncer poderiam ser causadas por um vírus. Os vírus são agentes muito pequenos (a dezmilésima parte de um milímetro) que não podem sobreviver de maneira independente, precisando parasitar células vivas de um outro ser." Pág. 15
NOTA: Os prognósticos de controle do epicentro em regime de epidemia ou pandemia indicavam larga escala de contaminação silenciosa a ponto de alterar o sistema parassimpático. Todos agentes de infecção oportunistas agrupados numa equação foram organizados para solução das dosagens de geopolítica. Vários indivíduos com dosagens estabilisadas estavam conservados numa planílha. Esta planílha desenvolvia uma matriz de equações para desenvolver um índice para novas dosagens de coquetel aplicado pela distância da geopolítica. Os parasitas em geopolítica eram filtrados em simbioses, vacinação coletiva.
"(...) a biopsia de um gânglio de um paciente (...) não desenvolvendo a doença (...) em 1983, um vírus completamente novo que foi batizado LAV (Lymphadenopathy Associated Virus, ou seja, vírus associado a afecções do sistemalinfático, do qual os gânglios fazem parte). "(...) dissidência nominalista com a proposta de uma nova designação para o vírus: HIV (Human Immunodeficiency Virus ou vírus da imonodeficiência humana). "(...) sistema imunológico humano. (...) tem pelo menos duas grandes funções. A primeira se relaciona com o meio exterior, seus habitantes, suas agressões. A segunda está voltada para o interior do indivíduo, para o próprio organismo, protegendo-o de uma diversidade de processos mórbidos que se desenvolvem silenciosamente. Ambas formam duas grandes linhas de defesa." Pág. 17
NOTA: A medicina investigativa com técnicas de radiestesia cita a primeira função na nomenclatura "fenômeno PSI". A segunda função interior ao indivíduo ocorre a nutrição do indivíduo, nomenclatura: "Função PSI". A radiestesia endógena de um só indivíduo é aplicada á fisiologia humana, com clínicos especialistas na fisiologia corporal.
"(...) A exterior é constituída pela pele e pelas mucosas que forram, por exemplo, as vias respiratórias, incluindo aí as secreções. Se essa barreira for ultrapassada e um corpo invasor ingressar na corrente sanguínea [organolela de um inseto, peçonha], é acionado então o segundo sistema de defesa, o interior: as células de imunidade especializada. Embora essas duas grandes funções pareçam estar isoladas uma da outra, elas dependem, em última análise, de um componente central do sistema especializado de imunidade, um tipo de glóbulo branco chamado linfócito T4 'auxiliar'. Pág. 17
NOTA. A fisiologia de glândulas humanas inclui a tireóide, com produção de hormônio T4 do hipertireoidismo e T3 do hipotireoidismo.
BIBLIOGRAFIA:
PERLONGHER, Néstor Osvaldo. COLEÇÃO PRIMEIROS PASSOS. 197 - O QUE É AIDS.
Ed. Brasiliense. 4ª edição.1987.
PERLONGHER, Néstor Osvaldo. COLEÇÃO PRIMEIROS PASSOS. 197 - O QUE É AIDS.
Ed. Brasiliense. 4ª edição.1987.