TRANSTORNO MENTAL E COMPORTAMENTAL
Etiqueta e comportamento, aplicam-se à evolução histórica de etiqueta de brasões. A memória social de utensílios e como utilizá-los comportamento.O analfabetismo ou ignorância desenvolveram as doenças mentais. As doenças mentais confrontadas pelo abandono, ostracismo, vícios e outros estilos bizarros irregulares originaram vistoria de patologia:
1°) cego;
2°) Surdo;
3°) Mudo;
4°) Autismo;
5°) Catalepsia;
6°) Epilepsia;
7°) Morte por asfixia;
8°) Morte por anorexia;
9°) Morte por bulimia;
10°) Morte por Inanição.
Muitas das doenças mentais eram resolvidas com uma boa soneca, hoje conhecida com a vitamina B2 ou Ritalina, uma falha de abastecimento nas redes de alimentação comerciais ou artesanais.
Algumas sonecas ocorreram pesadelos. Pesquisas da insônia indicaram pesadelos serem culturais, "Amazing Stories", ou criptografia de tratos particulares criptografados ou gírias.
Outras sonecas ocorreram febre ocasionadas por doenças pediátricas, mesmo a dengue, sífilis ou DST.
A conclusão atual de doenças mentais efetivam em fatores de árvore genealógica, herança congênita ou hereditariedade somática do apego material. Desde 2002, o governo acrescentou ácido fólico na farinha de trigo para reduzir a febre, melhorar a cicatrização e prevenir doenças em nascituros.
A crítica atual é orientar o doente sobre a doença ou desnutrição, tratá-lo e retorná-lo afastado das causas da doença, às atividades de trabalho e entretenimento social. O arquivamento da OMS - Organização Mundial de Saúde é na CID-10: Casos Internacionais de Deficiência
SINÓPSE: DOENÇAS MENTAIS E CURAS
Os transtornos mentais e comportamentais são classificados pela Organização Mundial de Saúde na tabela CID 10.
"(...) O dualismo cartesiano que acirrou a polarização teórica entre psicanálise e psiquiatria biológica - essa ultima calcada no advento da farmacologia - está ultrapassado e , hoje, os profissionais da área entendem que A MESMA CAUSA PODE INDUZIR DIFERENTES QUADROS MENTAIS E TRATAMENTOS DEVEM SER DIFERENCIADOS E COMPLEMENTARES." (pág. 59)
JURANDIR FREIRE COSTA
Psicanalista do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
"(...) Operacionalmente, pode-se definir doença como um desvio de constantes psicológicas ou regularidades anatômicas. Pode-se SOFISTICAR essa definição, mas, em suma, o desvio estatístico dessas constantes e regularidades caracteriza a doença, que o indivíduo se sinta ou não doente." (pág. 60)
"(...) A pessoa pode ter uma experiência psicopatológica e sair dela desejando um equilíbrio diferente do que tinha antes. Normalmente, o que entendo por CURA? É a abolição dos sintomas que vêm fazendo a pessoa sofrer e, em seguida, a IDENTIFICAÇÃO COM OS PRÓPRIOS IDEIAIS, OS PROPÓSITOS DE VIDA OU A BUSCA DO EQUILÍBRIO E A SATISFAÇÃO EFETIVA." (pág. 65)
FREDERICO GRAEFF
Psicofarmacologista da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
"(...) sobre neurobiologia das doenças mentais. (...) doença implica um modelo médico, embora nem todos concordem. (...) Dois exemplos: a paralisia geral e a PELAGRA. Hoje a psiquiatria não se preocupa mais com elas, porque suas causas estão definidas e há tratamentos apropriados. (...) há uma patologia orgânica clássica, mas com manifestações psiquiátricas. No entanto, para a esquizofrenia e as doenças afetivas (como a depressão, por exemplo), esse modelo falha. (...) conceito expresso em inglês pela palavra "ILLNESS", significando disfunção. Trata-se das chamadas PSICOSES FUNCIONAIS. Nesse caso, não há PATOLOGIA CLÁSSICA, não há 'lesão' definida. Hoje em dia, o termo se aplica às DOENÇAS AFETIVAS, mas na esquizofrenia vive-se uma TRANSIÇÃO, porque estudos recentes estão encontrando alterações morfológicas, como redução de tecido nervoso e desorganização neuroquímicas" (Esquizoafetividade) (pág. 60)
"(...) o certo é a atitude científica (...) Há pesquisas sobre HERANÇA DE DOENÇAS MENTAIS que não seguem mais o modelo mendeliano. Por exemplo, não há gene ou caráter algum que se expresse 100% dos casos. Estudos com esquizofrênicos mostram uma HEREDITARIEDADE de no máximo 70%. Já no distúrbio de ansiedade generalizada, o fator HEREDITÁRIO pesa pouco. (...) metodologia de pesquisa que vai desde a genética populacional até a genética molecular. (...) As evidências mais recentes sugerem que a ESQUIZOFRENIA deve-se a um desvio de DESENVOLVIMENTO NEURAL PRECOCE, provalvelmente durante o segundo semestre de GRAVIDEZ, que leva a alteração da organização cerebral no adulto. Como CAUSAS, podem atuar fatores GENÉTICOS e, também, INFECÇÕES VIRÓTICAS (DST-Doeças Sexualmente Transmissíveis: Dengue), deficiências nutricionais e outros fatores ambientais, porém não necessariamente psicológicos. A organização cerebral distorcida geraria desequilíbrio funcional entre os dois hemisférios cerebrais (...), caracterizado por um hiperfuncionamento DEFEITUOSO do hemisfério esquerd, levando à DISFUNÇÃO NA ESFERA DO PENSAMENTO. Essa DETERMINAÇÃO (filosofia de CONFUCIO do Irã) NÃO PSICOLÓGICA pode explicar o relativo INSUCESSO da psicanálise no tratamento ESQUIZOFRÊNICO. Porém, o estresse (fadiga nutricional metabólica) psicológica pode AGRAVAR ou precipitar SURTOS DE ESQUIZOFRENIA." (pág. 62)
"(...) O Versiani mencionou os modelos animais. A vantagem desse modelo é que, como o animal não tem LINGUAGEM (CRIPTOLOGIA), é possível separar bem o que fica no nível linguístico - e envolve os fatores socioculturais - do que existe em organismos que não têm essas propriedades. Modelos animais CONSUBSTANCIAM a visão de que as causas podem ter um NATUREZA e os efeitos serem revertidos por intervenções de outra natureza. Exemplo: o desamparo APRENDIDO. (...) Observaram-se duas maneiras para fazer o animal voltar ao normal na capacidade de APRENDER e nas manifestações emocionais. A primeira era administrar medicamentos antidepressivos; a segunda, afagar o cão e incentívá-lo na hora de APRENDER. (...) Há estudos que mostram que a experiência muda morfologicamente o cérebro, por exemplo, tornando-o mais pesado e com mais sinapses entre os neurônios. Experiências psicológicas AFETAM (esquizoafetividade) o modo como vemos, percebemos, sentimos e agimos, isto é, as duas esferas (esquerda de imagens e direita de cognitiva) FUNCIONAM CONJUGADAS." (pág. 65)
"(...) A CURA nesse campo é um problema complexo. (...) Nossa abordagem experimental parte do pressuposto de que a ansiedade provém de uma RAIZ FILOGENÉTICA, ou seja, das REAÇÕES DE DEFESA que os mamíferos apresentam em resposta aos perigos que costumam encontrar no ambiente em que vivem.(...) Falar de cura nesse setor é mais problemático que em outros campos da medicina. (...) Melhorar é possível, e de várias maneiras." (pág. 65)
JOEL BIRMAN
Psicanalista do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
"(...) CONCEITO marcado por grande diversidade e unificado no século passado com o nome de DOENÇA MENTAL. Históricamente, para explicá-la contrapunham-se dois modelos teóricos, o orgânico e o moral. O primeiro desses modelos é o somaticista, no qual a ALIENAÇÃO é uma doença como outra qualquer, baseada na anatomia PATOLÓGICA do cérebro. (...) Na outra vertente, consideram-se essas doenças como MORAIS, cujo tratamento moral não é o que hoje chamamos tratamento psíquico, mas um conjunto de técnicas psicossociais e institucionais. Essa polarização teórica vai se estender de modo mais dramático na década de 50, quando udas grandes teorias retomaram esa velha discussão. Por um lado, a psicanálise; de outro, a psiquiatria biológica, calcada no advento da psicofarmacologia. São dois paradigmas diferentes." (pág. 60)
"(...) Um campo clínico que ainda permanece hoje como terra-de-ninguém é o das psicoses ENDÓGENAS (esquizofrenia e depressão). Não há solução pelo campo das técnicas simbólicas (cognitivas) - no qual, além da psicanálise, estão as contribuições teóricas das ciências humanas em geral - como TAMPOUCO PELAS INVESTIGAÇÕES BIOLÓGICAS." (pág. 61)
"(...) chamado desejo. (...) psicanálise, se apóia em uma teoria da subjetividade. É a concepção que a psicanálise constrói do que é o sujeito e seus impasses que vai definir onde ela entra nesse campo MULTIFACETADO e MULTIDETERMINADO." (pág. 63)
"(...) Esse é o campo de legitimidade EPISTEMOLOGIA da psicanálise.(...) não há sujeito se o indivíduo está paralisado na catástrofe. (...) existe o risco de desorganizar a função RECONSTRUTIVA do sujeito que se exerce em torno dos MECANISMOS simbólicos (GNÓSTICA)." (pág. 64)
"(...) Na psicanálise a CURA é problemática por causa dessa idéia de RESTAURAÇÃO DO ESTADO ANTERIOR AO ACONTECIMENTO. (Lobotomia e amnésia, perda da história da memória social com disfunção de normalização do desejo)." (pág. 64)
MARCIO VERSIANI
Psiquiatra do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
"(...) modelo 'neokraepeliano', (...) já produziu inúmeros resultados, principalmente na área da depressão e da ansiedade. No entanto, a esquizofrenia continua problemática, principalmente quanto ÀS LIMITAÇÕES DO TRATAMENTO." (pág. 62)
"(...) Na depressão causada por (...), observa-se que apenas parte das pessoas que tomam esse remédio para hipertensão têm depressão. O que se prefere hoje, até nas chamadas psicoses orgânicas (doenças mentais orgânicas), é evitar essa ligação direta que não é simples. A causa orgânica interage com outras (predisposição genética, condição física geral etc.) para 'produzir' o QUADRO MENTAL." (pág.62)
"(...) A questão número um é que conhecemos pouco sobre a ETIOLOGIA da maioria dos TRANSTORNOS - como são chamadas as doenças mentais dentro do purismo 'neokraepeliniano'. (pág. 62)
"(...) o fator psicológico indutor de alterações biológicas possa necessariamente ser corrigido só com psicoterapia ou com um tratamento orgânico (...) agorafobia funciona de modo neuroquímico. O paciente é estimulado a sair à rua várias vezes, (...), induzindo alterações (hormonais) em DETERMINADOS receptores, teoricamente responsáveis pela correção do substrato ligado ao TRANSTORNO. É uma psicoterapia que atua no substrato orgânico (em exercício de campo, sem cárcere privado)." (pág. 63)
"(...)a psicanálise preocupa-se com aquilo que concerne ao campo das ações intencionais do sujeito, desprezando níveis subpessoais de DETERMINAÇÃO das condutas como fatores biológicos. (...) a idéia de ações intencionais que formam o sujeito. (...) a liberdade de aprofundarem seus domínios de investigação, guardando como última instância normativa a idéia de ética de cuidados ou de assistência." (pág. 63)
"(...) não se acredita mais que as chamadas psicoses sejam causadas PURAMENTE por fatores por fatores orgânicos, nem que as neuroses sejam causadas PURAMENTE por fatores psicológicos. (...) O medicamento não deve ser dado só no surto, como algo PALIATIVO. Hoje, eles são usados por períodos prolongados e corrigem os chamados receptores H2 (de histamina) da mucosa gástrica (imunologia alérgica do sintoma de gastrite) (...) A evidência clínica e a pesquisa básica mostram hoje efeitos CURATIVOS de medicamentos em vários TRANSTORNOS antigamente chamados neuroses." (pág. 64)
"(...) A 'cura', o RESTITUTIO AD INTEGRUM, na medicina como um todo, apesar de todo o progresso atual, ainda é rara. Isso é particularmente válido para as doenças CRÔNICAS e a maioria dos TRANSTORNOS MENTAIS se enquadram nessa categoria. (...) raramente a recuperação total. Essas 'CURAS' ou graus de melhora significativos têm sido obtidos graças à inserção da psiquiatria no modelo médico moderno (1980-Deficiência Nutricional, AIDS)
REVISTA CIÊNCIA HOJE. Vol 16. N° 94. EM BUSCA DA ALMA. Causa e Cura de Doenças Mentais. Setembro/Outubro de 1993.
CLUBES E ESTILOS PRODUTORES DE TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS
SINÓPSE: GÊNESE DA LEI DE GERSON
"Você tem dentro de si o poder de resolver todos os seus problemas - seja obter a paz de espírito ou uma vida sadia e feliz. (...) As grandes verdades encerradas no LIVRO DE JÓ são realmente um santuário ao qual você pode recorrer para uma orientação e esclarecimento sobre seus problemas. (...) ABRE A PORTA PARA A SAÚDE E FELICIDADE QUE DEVIAM SER SUAS."
"(...) O tema central é o sofrimento humano, (...) atraiu o seu sofrimento, por não acreditar que estivesse no seu íntimo o Poder Criador. O que o homem pensa em seu íntimo, assim ele é; conforme ele crê, assim lhe será feito." (egocentrismo)
"(...) A vida é um progresso e o homem sofre se deixar de seguir para frente e para cima. A mente subconsciente reage à sua oração de acordo com a impressão nela feita." (a ordem não é fim a justificar os meios)
"(...) O homem nasce para a alegria da descoberta do seu ser. Poder usar as forças vitais de modo positivo e negativo, e daí deduzir as leis da vida, que são as leis da crença - e esta é um pensamento." (Dialética do método marxista da ciência econômica, paradigma da UFU - Universidade Federal de Uberlândia-MG)
"(...) Focalizando a atenção sobre o ponto desejado (diferente de orçamento, tipo Kung Fu, Karatê etc) (seja uma cura, um desejo, uma pretensão), você sabe que o Poder Criador de Deus age EM SEU FAVOR, se você reza com fervor (diferente de ardil católico), constância e fé, sem permitir a intromissão de fatores negativos (tráfico de influência de sugestões hipnóticas excêntricas) como dúvida, medo, pessismo." (Diferente de Reiki, Do In, de curandeirismo, e Chi Kung de coreografia altruísta).
BIBLIOGRAFIA:
MURPHY, Dr. Joseph. VIVER SEM TENSÃO. O Significado Interior do Livro de Jó. Ed. Record. 2° ed. Tradução de Luzia Machado da Costa. 1959. Título original "Living Without Strain". Rio de Janeiro.
SINÓPSE: ESTEREÓTIPOS E ANTROPOLOGIA.
"(...) Muito da linguagem corporal é inconsciente - e o movimento da sobrancelha, a inclinação da cabeça, a virada do braço podem e costumam dizer muito mais do que a palavra dita. (...) Ao ler os outros com maior precisão e controlar mais o que projetamos, nossa vida profissional, social e amorosa só tem a se enriquecer." (dissimuladores ou mau-caráter)
"Dentre os temas abordados estão:
- Encontrar alguém pela primeira vez e causar uma boa impressão;
- A linguagem corporal do flerte, da paquera e do namoro;
- tentar decifrar (fragmentar em dez partes) o que alguém sente por você;
- Tentar descobrir se há algo errado com seu parceiro;
- O espaço pessoal e como protegê-lo."
(doença de má personalidade)
BIBLIOGRAFIA:
COHEN, David. A LINGUAGEM do CORPO. O que vocÊ precisa saber. 2ª ed. Ed. Vozes. 2010. Petrópolis-RJ. Tradução Daniela Barbosa Henriques.
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