A paródia, ironia, comédia, drama, e outras teatralizações são normalização de usos e costumes. Conto de fadas podem auxiliar em comportamento social, em simetria a "Conto de terror". A chave de limites entre comportamento saudável e doentio é um padrão do "sim". O avanço de extremos são convenções sociais do "não". A amplitude de humor da fronteira da chave de limites somatiza o conteúdo de sim com o desvio do não. A confirmação de todos ocorre por eleição indireta, pelo convite a vizinhos e visitas, intermediários terceirizados pela sofisticação das comunicações audio-visuais.
O suporte da saúde envolve apego material corporativo. O apoio da saúde é frequência presente de corporações paralelas vinculadas por fisiologia terceirizada. A ciência é evento do legado em vida, com o criacionismo de eventos transitados do legado de morte. O fato gerador da presenta de corporações terceirizadas é sofisticação das comunicações.
A instituição da célula social corporativa é constituída por fisiologia do modo de produção. Produtos, serviços e renda são regulamentados em trânsito e monitorados por legislações. O habitat é mapeado por brasões. O fluxo de trânsito é normalizado por rituais vinculados à natureza do legado em vida. O escopo do mapa do habitat é infraestrutura para todos, estrutura para grupos e plataforma de células produtivas. Uma amostra de campo é cartesiana da relação binária unívoca de espaço habitat e tempo normalizado.
As tarefas do modo de produção cartesiano atribuem-se etiquetas únicas de hora do tempo normalizado e local do espaço habitat. Quando a hora é mensurada por métodos artificiais de "relações lógicas do dito", expressão alterada na figura de linguagem onomatopéica "relógio", ocorrem relatórios de tarefas com "de fé bom dito", onomatopéia "débito" vinculadas à "com ré de bom dito", onomatopéia "crédito". Para o relatório ser consolidado a entidade da célula produtiva é agregada entre agentes endógenos e exógenos. Os agentes endógenos são vóz ativa das ações das tarefas. Os agentes exógenos são voz passiva das ações das tarefas. Quando consolidam um evento com agentes ocorre uma razão completa de ação fato gerador. A criptografia do fato gerador é lançamento.
O lançamento é motivo de decodificação de relatórios em fragmentos de:
1) Agentes endógenos e exógenos,
2) Ações,
3) Espaço habitat,
4) Tempo normalizado,
5) Amostra de campo cartesiana binária unívoca,
6) Evento do legado em vida,
7) Memória social de infraestrutura com estrutura em plataforma,
8) Trânsito de produtos com serviços por renda,
9) Em verdade de suporte corporativo e apoio fisiológico.
A má teofania com decodificação de lançamento causam doenças mentais e comportamentais:
1) Omissão da conjugação da ação pelas seis pessoas ao todo é tempo de conjugação indicativo de espólio de fronteira.
2) Os multiusuários sem atributos dentro da ação conjuga tempo subjuntivo dos limites entre "sim" e "não".
3) A desapropriação doentia de agentes é tempo imperativo de consistência e validação de posse comportamental e propriedade saudável.
Alguns países têm a legislação com legado de morte imitada no legado em vida, culto. O taoísmo na China normaliza a sexualidade do sistema simpático, inclusive o sistema parassimpático. O Alcorão normaliza a distribuição de trânsito da infraestrutura, estrutura e plataforma, semelhante ao Bushido. Em países ocidentais, a Organização Mundial de Saúde organiza a tabela CID-10, redundância da antiga CID-9.
O segredo da leitura das legislações estão em semântica de sinônimos e antônimos orgânicos, sem pioneirismos ou inovações contraditórias á memória social.
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A SÍNTESE DE "INÍCIO, MEIO e FIM" DAS ANÁLISES DE ETIQUETA E COMPORTAMENTO.
Em consistência do lançamento a síntese de sinônimos "início, meio e fim" é arbitragem da ação completa no passado, perfeita. A ação descontinua no presente, há apenas padrões, convenções e princípios nas ações atuais e conjuntura de futuras ações.
A validação das análises de etiqueta e comportamento do lançamento é arbitragem de ação completa no passado, perfeita. O espaço habitat, o tempo normalizado e agentes da ação ainda existem em outras tarefas do modo de produção cartesiano binário unívoco, de apenas um orador da voz ativa e voz passiva da ação.
A arbitragem do ORADOR da análise de etiqueta ou comportamento são RESTRITAS pela legislação de escopo com o lançamento:
1) Espaço habitat, fronteira e limite;
2) Tempo normalizado, calendário ou data;
3) Agentes ativos e passivos da ação;
4) Débitos consumados endógenos;
5) Créditos vinculados exógenos.
O relatório das razões envolvidas de agentes endógenos e exógenos causam um agregado Balancete. Os balancetes consolidados para os agentes endógenos causam um relatório Balanço. Os balanços consolidados para agentes endógenos e exógenos dentro da fronteira consolidam RELATÓRIOS FINANCEIROS.
Da gênese da arbitragem de microentidades ocorrem os cientístas contábeis. Da evolução de microentidades isentas para tributadas ocorrem os Advogados. Da implementação sem automação ocorrem os Economistas. Quando os relatórios financeiros são sofisticados, sem vendas no balcão direto ao consumidor, ocorrem os Administradores. Esta noção envolve monarquias. Quando há o parlamento de várias monarquias compartilhando a mesma fronteira, a ordem de fisiocracia é semelhante apenas entre atividades de ação pioneira. A ordem é regida por vizinhos e visitas de fronteira para precursores e inovadores de atividades já conhecidas, ordem de hierarquia de análises combinatórias de arranjo ou combinação ou outros de hereditariedade dos primeiros e últimos vizinhos do espaço habitat.
Sob a saúde mental e comportamental, a análise de hierarquia e hereditariedade avalia os sinônimos e antônimos. Quando a redundância estabiliza entre padrões, convenções geralmente aceitas e princípios de fundamentos, a saúde esta em conservantes de volume científicos empíricos fixados, de variáveis apenas exógenas. Estabilizado uma constante qualificada, de flutuações apenas de quantidade, as restrições de apoio da plataforma estão estacionadas na defesa da infraestrutura e seguras dentro da estrutura de suporte.
As restrições de apoio da fisiocracia brasileira são limites entre instâncias:
1) Municipal das prefeituras;
2) Estadual dos governadores de divisas internas;
3) União nacional de divisas da fronteira;
4) Internacional de importações e exportações de águas internacionais.
Os administradores simplificam o porte das entidades pelos intermediários.
O crescimento vertical é sem intermediários, singularidade de atacadista. As entidades organizam-se "capital fechado" ou "limitado":
1°) Sócios familiares;
2°) Consumação de usuários.
O crescimento horizontal delega funções intermediárias, pluralismo de varejo. As macroentidades organizam-se "capital aberto" ou "anônimo":
1°) Sócios ou usuários habilitados;
2°) Trabalho ou Mão-de-obra;
3°) Recursos naturais ou matéria-prima;
4°) Fornecedores de ferramentas terceirizadas;
5°) Clientes coligados ou controlados da plataforma;
6°) Encargos sindicais e tributos de Infraestrutura estatal;
7°) Segurança de sofisticação de títulos de estrutura particular.
Desde 1990, a inovação das doenças mentais CID-9 para Transtorno Mental e Comportamental CID-10 está presente no desenvolvimento das tecnologias de MACROENTIDADE tendendo para MICROENTIDADE. As doenças foram simplificadas na CID-10 para sintomas individualizados:
1) Cegueira;
2) Surdez;
3) Mudez;
4) Catalepsia;
5) Epilepsia;
6) Autismo;
7) Asfixia;
8) Bulimia;
9) Anorexia;
10) Inanição.
O Código Civil de 2002 no Brasil, normalização de entidades, exige a produção com relatórios contábeis ou financeiros. O trabalho do contador está diferenciado para endividamento na integralização com sócios. Todos os trabalhadores do relatório já têm convenções sindicais para Participação nos Lucros.
FAVORITISMOS DA LEI e CLUBES DE CULTO - TRANSTORNOS COMPORTAMENTAL
DOENÇA DA PERSONALIDADE - INDIVIDUALIDADE HUMANA CID-10
"(...) teoria mais aceita é de que seria formada por uma combinação de FATORES como a interação genes e ambiente"
"(...) unidade integrativa do ser humano, pressupondo uma idéia de totalidade. No senso comum é USADA para se referir à capacidade de rápidas tomadas de decisão, a uma característica marcante de pessoas, como timidez ou extroversão por exemplo, ou ainda alguém importante ou ilustre." (custo e benefício do indivíduo)
"(...) um conjunto de características que diferenciam os indivíduos. Estes atributos seriam permanentes e dizem respeito à constituição, temperamento, inteligência, caráter, um jeito específico de se comportar."
"(...) fatores responsáveis pela formação da personalidade de cada indivíduo: genética, educação ou adequação ao ambiente ('leia-s sociedade'). A discussão existe há séculos e psicólogos, neurolcientistas, geneticistas e filósofos tentam explicar o que de fato forma o nosso COMPORTAMENTO."
"O debate sobre o assunto ganhou, nas últimas décadas, o nome de Nature x Nurture. No primeiro grupo (NATURE) estão as pessoas que acreditam que a raiz da personalidade está na NATUREZA e o segundo (NURTURE) defende o AMBIENTE como o maior responsável.
Atualmente os dois lados trabalham juntos"
"(...) o PSIQUIATRA e pesquisador em NEUROCIÊNCIAS Diogo Lara, autor do livro 'TEMPERAMENTO FORTE E BIPOLARIDADE', (...) o que somos seria a INTERAÇÃO entre a constituição genética e o AMBIENTE (que inclui alimentação, exposição a estressores, suporte afetivo, cultura), PRINCIPALMENTE durante as primeiras duas décadas de vida, em que o CÉREBRO ainda está em transformação mais intensa."
"'(...) genes que herdamos dos nossos pais adquirimos maneiras específicas de sentir, pensar e se COMPORTAR'".
"(...) o PSIQUIATRA (...) em função e muitos estudos que comparam gêmeos idênticos (univitelínicos) com não idênticos (multivitelínicos) e que analisaram crianças adotadas."
"(...) Um mesmo vínculo do ambiente (...) teria IMPACTO diferente na pessoa (...) moldando o cérebro e a mente para que nos adaptemos às situações que enfrentamos com mais frequência."
"'(...) as experiências provocam mudanças QUÍMICAS no CÉREBRO pela ação de neurotransmissores e hormônios que regulam a atividade dos neurônios e provocam mudanças no seu funcionamento a curto e longo prazos'"
"(...) homens maltratados na infância tinham uma probabilidade 10 vezes maior do que os demais em cometer crimes violentos, desde que, além de terem sofrido MAUSTRATOS possuíssem pequena atividade da ENZIMA MAOA do cromossomo X (DST-Doença Sexualmente Transmissível), que permite níveis elevados de SEROTONINA."
"(...) As principais descobertas dos geneticistas do COMPORTAMENTO relacionam os genes à regulação de mecanismos fisiológicos que mudam o COMPORTAMENTO, como impulsividade, vício de determinadas (filosofia de Confúcio) substâncias (alcoolismo, tabagismo, hipocondria) e memorização (enzima FIZETINA de casca de frutas)."
BIBLIOGRAFIA:
ZANETTI, Fabíola. JORNAL DIÁRIO DA REGIÃO. Vida & Arte. Personalidade. 13 de janeiro de 2008. Pág. 1C.
DOENÇAS DISSIMULADAS - VIDA DUPLA, AUTOSEQUESTRO
Consciência dos atos praticados
"(...) Viver vidas paralelas, desenhar a própria personalidade à MEDIDA da imaginação, DISSIMULAR, fingir ser o que não é. (...) um padrão de COMPORTAMENTO diferente a cada situação do dia-a-dia."
"(...) conduta pode ocorrer por DISTÚRBIO DE PERSONALIDADE ou de CARÁTER, perversão, insegurança, repressão no lar (violência doméstica), entre outros, de acordo com a psicóloga Ivonete Garcia, do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo."
"(...) adolescentes que são delinquentes sociais e em casa agem normalmente (...) executivos COMPORTADOS socialmente (...) colocam roupas extravagantes (...) buscam relacionamentos sexuais com promiscuidade; casos de infidelidade e falso moralismo."
"(...) VIDA DUPLA, geralmente mentem muito, são DISSIMULADAS, (...) sem justificativa aparente"
"(...) apenas finge (...) tem de manter sob vigilância o próprio COMPORTAMENTO, (...) 'cedo ou tarde caem em CONTRADIÇÃO'"
"(...) psicóloga Irene Araújo Corrêa, (...) explica que o ser humano tem dois tipos diferentes de COMPORTAMENTO: um para consumo externo, (...) quer ser visto pelo GRUPO e outro CHAMADO INTERNO, (...) se sente mais seguro."
"(...) os fatores (...) são baixa auto-estima, medo de confrontos, insegurança, vergonha e aceitação."
TRANSTORNO MENTAL - DUPLA PERSONALIDADE - CID-10
"(...) distúrbio psiquiátrico, (...) assume personalidade diferente em surtos. '(...) se torna uma ou outra (excentricidade do desejo) sem consciência'"
"(...) TRANSTORNO DISSOCIATIVO DE IDENTIDADE (...) causas podem ser abuso na infância, repressão que, para esquecê-la (HIPNOSE ...) gera outra personalidade diferente"
"(...) uma identidade primária, portadora de nome correto do indivíduo, quase sempre depressiva, passiva e culpada. (...) outra mais hostil, participativa e controlada (...) súbita e dramática (...) sintomas pseudo-convulsivos"
BIBLIOGRAFIA:
ZANETTI, Fabíola. JORNAL DIÁRIO DA REGIÃO. Revista Bem-Estar. COMPORTAMENTO VIDA DUPLA. Pág. 11. 29 de abril de 2007.
TRANSTORNO COMPORTAMENTAL - DISSIMULADO CID-10
Ambiente de traição autista "disse-me-disse"
"(...) premedita atos (passionalidade ...) manipulador e não admite os próprios erros (perfecionista)"
"(...) é carente e cheia de inseguranças."
"(...) pode variar de um leve transtorno a uma grave psicopatia."
"(...) ter consciência de sua dissimulação, seus disfarces, suas dificuldades de experiências afetivas verdadeiras, seu calculismo, a pessoa dissimulada não sabe porque faz assim."
"(...) disfarçam dificuldades e neuroses." (excentricidades de calote, exigir gratuidade)
"(...) Intenção (aliciamento ...) agem dissimuladamente em situações específicas e com intenção."
"(...) emite sinais com a postura corporal, como o jeito de olhar, o tom de voz, a respiração etc (representação de atores, imitação expressiva de fã clube)"
"(...) depender de onde se quer chegar com o relacionamento. (...) 'falta de autenticidade na comuniação'"
"(...) A psicóloga complementa: 'Entre o normal e o PATOLÓGICO, o que varia é o grau. (dançar com a vassoura ou boneca ou fraudar leis, vício em jogos de azar)"
BIBLIOGRAFIA:
BORGES, Débora. JORNAL DIÁRIO DA REGIÃO. Revista Bem-Estar. COMPORTAMENTO. Como Agir Com o Dissimulado?. 8 de abril de 2007. Pág. 21. Fontes Psicólogos Josinel Carmona e Kátia Ricardi de Abreu."
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE - MAU-CARÁTER, CID-10
Os "meios justificam os fins", bem-estar a custa do calote alheio, jogos de azar, diferente da praxe economista custo-benefício do "fim justifica os meios" de sofisticação do mercado aberto de títulos da Casa da Moeda.
"(...) subconsciente (intenção agendada) e transparecem (no consciente)"
"(...) A psicóloga Ana Cristina Trazzi (...) explica que o MAU-CARÁTER e o TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTI-SOCIAL têm mais ou menos o mesmo objetivo (...) É difícil identificá-los"
"(...) O mau-caráter (...) é mais evasivo (...) algum momento entra em contradição." (fins justificam os meio, fim de sobreviver o mais forte)
"(Transtorno de personalidade anti-social ...) é mais convincente, coerente, a vida dele é em função do objetivo (fins justificam os meios, traição do fim)
"(...) A psicóloga resume que o mau-caráter segue a chamada 'Lei de Gerson' (utiliza a teoria de Joseph Murphy, do Livro de Jó, para manter vícios e jogos de prazer)"
"(...) Segundo a profissional, é importante evitar 'bater de frente' com essas pessoas ou confrontá-las. Mais que isso, 'tentar converter um mau-caráter é um desgaste de energia muito grande.'
"(...) O psiquiatra Antonio Yacubian Filho não dá boa notícia: a possibilidade de CURA é mínima nos dois casos.
O mau-caráter ainda tem mais chances se passar por terapia, se partir dele a iniciativa de procurar ajuda ou de arrepender-se após ser punido. Mas o doente, dificilmente chega a ser diagnosticado.
O médico exemplifica a principal diferença entre os dois tipos: 'Aquele homem que trai a mulher repetidas vezes, desestrutura a família é um MAU-CARÁTER. Pode ser um profissional ético, ser visto pelos colegas como um COMPANHEIRO, mas vive enganando alguém e tem consciência disso (culto com fotografias da outra pessoa, excesso de cuidados com aniversários, fã-clube da escolha da outra pessoa) O mau-caráter pode até arrepender-se se a esposa resolver separar, se pedir divórcio (jogo de azar sem vício de terceiros, evitar favoretismo da lei do concubinato com clubes de culto) Já quem sofre da PERSONALIDADE ANTI-SOCIAL, vende a mãe e não olha par atrás. O doente acredita estar sempre certo. (crime hediondo, fraude em seguro de vida para lucrar, autoflagelamento) Quando é pego, ele não nega, não se arrepende (descaminho tributário, sonegação, parcialidade em contratos coletivos de venda sem prestação de contas)."
BIBLIOGRAFIA:
BORGES, Débora. JORNAL DIÁRIO DA REGIÃO. REVISTA BEM-ESTAR. COMPORTAMENTO. MAU-CARÁTER. 27 de maio de 2007. Pág. 10.
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